Ancestrais – Pelo fim da violência contra a Mulher

Na pele política, a denúncia. No sorriso, a resistência. Na união, a luta. Na dança, a celebração. Uma experimentação visual, antropológica e poética, com o corpo como via de ampliação da potência feminina, da contestação e desconstrução. ANCESTRAIS – Pelo Fim da Violência Contra a Mulher, performance da Frente Feminista Autônoma de Goiás, chacoalha estruturas de pensamentos dados como naturais sobre a posição da mulher na sociedade. A considerar o ativismo feminista, tanto nos movimentos sociais quanto nas artes, na promoção de novos modos de subjetivação e de existência múltiplos, voltados às práticas de liberdade, a performance também propõe uma reflexão arrebatadora sobre gênero, cor, raça, sexo, posição social,  e usa o corpo como veículo de fala, transgressão, resistência e protesto, para dar ouvidos aos gritos que há séculos são passivamente roucos, mas que agora ressoam com toda potência e beleza nos tímpanos da sociedade contemporânea.

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«A performance Ancestrais é o reencontro da força das mulheres que se unem para dançar, cantar e afirmar o fim da violência. Dando luz às tristezas do passado e do presente, enterramos toda a crença que limita e oprime a nossa força e a nossa liberdade. Em respeito aos nossos ancestrais nos reunimos com amor e coragem para reacender e florescer em nome da alegria, da esperança, da união, da prosperidade, do equilíbrio, da ousadia, da fé, da força, da cura, da transformação e do amor, amor e amor. Que as nossas vidas sejam celebradas e respeitadas, uma sobe e puxa a outra, ilumina e cresce.»  Roberta Rox Guaraní-Kaiowá – Artista, performer e idealizadora da performance ANCESTRAIS – Pelo Fim Da Violência Contra a Mulher.
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Hariel Revignet – Artista, escritora, e pesquisadora sobre Raça, Etnia, Gênero, Sexualidade e Interseccionalidades.
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Negah Lô nome político/artístico de Lorena Dias de Souza. Uma filha de Oxum, carioca que ama a dança, a poesia e as artes dramáticas. Atua na Performance Ancestrais e no grupo Poesia Clandestina, onde relata ter o ambiente de quilombo para se desenvolver como artista. É também produtora cultural e assessora de imprensa há 10 anos. Jornalista de formação pela UFT e Produtora Cênica em finalização de curso pelo ITEGO Basileu França. Sua saudação: Asé
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Mirna Anaquiri Kambeba Omágua – Mulher Indígena, professora, artista performer, estudante de artes visuais.
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Janaína Gomes – capoeirista, dançarina, shiatsu terapeuta. Também atua na nas áreas de comunicação, marketing, produção, redes sociais. As performances Ancestrais são as primeiras experiências com a linguagem.
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Ananda Azevêdo – Com formação em educação física, é professora na Rede Municipal de Educação de Goiânia, performer, escritora, aprendiz de percussão e desenho.

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Copyright © 2018 Roberta Simão
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